Story for Maria

### O Começo da Aventura de Benny e suas Amigas
Em uma cidade cheia de risadas e cor, onde as flores dançavam ao vento e os pássaros cantavam canções alegres, morava um buldôzer chamado Benny. Ele era grande, robusto e amarelo como o sol, sempre pronto para ajudar aqueles que precisavam. Benny adorava seu trabalho, mas o que ele mais amava era passar o tempo com sua melhor amiga, Maria.
Maria era uma garota cheia de energia. Com seu cabelo preto curto e olhos castanho-escuros sempre brilhantes de alegria, ela sonhava em ter um parquinho incrível para as crianças e os animais da cidade. "Ah, Benny! Imagine um lugar com escorregadores, balanços e uma casinha de madeira para as crianças brincarem!" dizia Maria, com a imaginação voando alto.
Juntas, Benny e Maria planejavam construir o melhor parquinho que já existiu. Antônia, a amiga de Maria, também estava animada. Ela tinha um sorriso contagiante e sempre trazia boas ideias. "Vamos fazer um lugar divertido para todos os animais e crianças!" disse ela, piscando para Benny, que balançou sua lâmina em aprovação, quase fazendo um bolinho de terra voar para o ar.
O dia começou com muito trabalho. Com a ajuda dos amigos, como a esperta tartaruga Tina, o coelho veloz Pipo e o esquilo brincalhão Ringo, eles se reuniram para discutir o que cada um poderia fazer. Com o sol brilhando e a energia lá em cima, Benny estava pronto para se mover e fazer a mágica acontecer.
Mas, assim que começaram a planejar, Benny se aproximou, um pouco nervoso. "Podemos fazer tudo do nosso jeito, certo?" ele perguntou, sem perceber a preocupação em seus olhos. Maria franziu a testa. "Benny, nossos amigos também têm ideias incríveis! Vamos ouvir o que eles têm a dizer!" disse ela, decidida.
De repente, uma reviravolta inesperada aconteceu: enquanto todos estavam concentrados em seu planejamento, Ringo, o esquilo, começou a balançar seu rabo nervoso. "Mas Benny, e se a gente fizer uma pista de corrida para as crianças? E se colocarmos uma árvore enorme no meio, para fazer sombra?" Pipo disse animadamente. Mas Benny, apertando um pouco a lâmina, respondeu: "Acho que uma pista de corrida não vai funcionar bem, porque pode atrapalhar a areia dos brinquedos."
Maria olhou para Benny, que estava tão focado em sua ideia que não via como os outros também queriam participar. "Benny, talvez devêssemos ouvir as ideias deles. Pode ser que tenhamos uma surpresa maravilhosa!" insinuou Maria.
Assim, todos se sentaram em um círculo, cada um tendo sua vez de falar, mas Benny continuava nervoso, sem perceber que estava afastando os outros com seu jeito de ser.
Era o início de uma incrível aventura, onde todos precisariam aprender a respeitar as ideias uns dos outros, antes de construir o parquinho mais divertido da cidade. Mas será que Benny conseguiria entender isso antes que o dia terminasse?

**Capítulo Final: O Parquinho Mágico de Benny**
Enquanto o sol começava a se pôr, iluminando a cidade com um lindo tom alaranjado, Benny olhou ao seu redor. O parquinho estava quase pronto! Ele havia feito um escorregador gigante que brilhava ao sol, e Maria e Antônia se divertiam pintando os balanços de várias cores.
"Olhem só como está ficando bonito!" gritou Antônia, segurando um pincel azul na mão. A risada dela era contagiante. Todos os animais estavam ajudando de alguma forma. A tartaruga Tina estava plantando flores coloridas, enquanto Pipo, o coelho, organizava os brinquedos de forma divertida.
Benny chegou perto de Maria e perguntou, com um tom preocupado, "Você acha que meu escorregador vai ser o melhor de todos?"
Maria sorriu e respondeu: "Claro, Benny! Mas você se lembrou de ouvir a ideia do Ringo sobre a pista de corrida? Pode ser uma parte divertida do parquinho!"
Benny pensou por um momento. Ele se lembrou de como Ringo havia falado animadamente de sua ideia e como todos estavam tão felizes ajudando. "Talvez eu devesse ouvir mais os outros," pensou Benny.
Então, Benny pediu a todos: "Vamos fazer uma pista de corrida! Depois do escorregador e dos balanços, pode ser um lugar incrível para as crianças brincarem!" Todos os animais e as crianças ficaram super animados. "Uhuu! Vamos correr!" gritou Pipo, dando pulos de alegria.
Com a ajuda de Maria, Antônia e das outras criaturas, Benny começou a trabalhar na pista. Pipo ficou responsável pelas marcações e Tina ajudou a deixar tudo bonito com flores ao longo do caminho. Ringo, o esquilo, trouxe uma bandeira colorida para sinalizar a largada.
Finalmente, o parquinho estava completo! O escorregador brilhava, os balanços estavam coloridos e a pista de corrida estava pronta. Todos se reuniram para a grande inauguração.
"Um, dois, três... já!" gritou Ringo, balançando a bandeira com toda a força. E assim, as crianças começaram a correr, rindo e se divertindo. Benny ficou à beira da pista, observando todos com um grande sorriso no rosto.
Maria se virou para Benny e disse: "Viu como é divertido quando todos colaboram e respeitam as ideias uns dos outros?" Benny acenou positivamente com a lâmina, sentindo-se feliz. "Sim! Aprendi que ouvir todos faz o trabalho ficar ainda mais especial."
As risadas ecoaram na cidade, e Benny percebeu que juntos, todos tinham feito algo incrível. Não era só um parquinho, mas um lugar onde cada ideia era importante e respeitada. Nele, as crianças e os animais poderiam brincar juntos, felizes e unidos.
E assim, na cidade cheia de risadas, nasceu o parquinho mais divertido, um lugar onde cada um era especial. E Benny, o Buldôzer, aprendeu que respeitar os outros torna tudo mais mágico.
**Moral da história:** Aprender a respeitar as ideias dos outros é a chave para a felicidade e a diversão juntos!
