História para Neto, Manoel, Isabele, Vovó piguenta

Título: O Maravilhoso Mundo das Águas Curativas

Capítulo 1: A Descoberta

Era uma tarde ensolarada quando Neto, Manoel e Isabele brincavam no quintal de Vovó piguenta. De repente, Vovó piguenta apareceu com uma velha foto nas mãos.
"Vejam o que acabei de encontrar", disse ela, mostrando a foto para as crianças. "É uma foto da minha tataravó com uma garrafa cheia de água colorida. Ela costumava contar histórias de uma fonte mágica que continha águas curativas e coloridas."
Os olhos das crianças brilharam de curiosidade. "Onde fica essa fonte mágica, Vovó?" perguntou Neto.
"Ninguém sabe ao certo", respondeu Vovó piguenta. "Mas acredita-se que esteja além das montanhas brancas, no reino dos Munchkins."
As crianças ficaram ainda mais curiosas e decidiram embarcar em uma aventura para encontrar a fonte das águas curativas. Eles se despediram de Vovó piguenta e começaram a caminhar em direção ao horizonte.
Enquanto caminhavam, Isabele perguntou: "Será que a fonte mágica é real, ou é apenas uma lenda?"

"Não sei", respondeu Manoel. "Mas eu acredito em milagres."

As crianças caminharam por horas até chegarem a uma encruzilhada. À esquerda havia uma estrada de tijolos amarelos, à direita uma estrada de tijolos vermelhos e em frente havia uma estrada de terra batida.

"Qual caminho devemos seguir?", perguntou Neto.

"Foi em direção ao leste que minha tataravó partiu em busca da fonte", disse Vovó piguenta, que havia seguido as crianças escondida. "Talvez devêssemos seguir pela estrada de terra batida."
As crianças concordaram e seguiram em frente pela estrada de terra batida, ansiosos pelo que encontrariam no final dessa aventura.

Capítulo 2: A Montanha dos Dragões

As crianças caminharam por dias, enfrentando diversos obstáculos pelo caminho. Na terceira noite, estavam sentados ao redor da fogueira que eles haviam feito para se aquecerem do frio e cozinhar seus alimentos, quando avistaram algo em cima das montanhas.
"Olhem! Lá em cima! É um dragão!", gritou Manoel, apontando para a criatura voadora que estava bem distante.

"Um dragão? O que vamos fazer?!", perguntou Isabele, apavorada.

"Vamos manter a calma e pensar em uma solução", disse Neto, tentando acalmar os outros. "Vovó piguenta, você tem alguma ideia?"
"Eu conheço uma lenda sobre uma montanha dos dragões, que fica próxima daqui", disse Vovó piguenta. "Dizem que os dragões protegem essa montanha com suas vidas, impedindo que qualquer um que não seja digno tenha acesso a ela."

"Então, como vamos passar por eles?", perguntou Manoel.

"Se quisermos chegar à fonte das águas curativas, teremos que provar nossa dignidade", disse Neto, pensativo. "Temos que mostrar aos dragões que somos corajosos e merecemos passar."
As crianças decidiram continuar a sua jornada, enfrentando os dragões. Quando chegaram à montanha, viram que havia três dragões: um vermelho, um verde e um azul. Eles pareciam ferozes e prontos para atacar.

"Quem quer enfrentar o dragão vermelho?", perguntou Neto.

"Eu!", gritaram Manoel e Isabele, ao mesmo tempo. Eles ficaram lado a lado e se aproximaram do dragão. O dragão vermelho os encarou por um tempo, mas depois abaixou a cabeça e deixou que passassem.

"Quem quer enfrentar o dragão verde?", perguntou Neto.

"Eu!", disse Vovó piguenta, firme. Ela se aproximou do dragão verde e disse, olhando nos olhos dele: "Eu sou uma anciã, mas ainda tenho coragem e determinação em meu coração. Deixe-me passar."

O dragão verde olhou para ela com ternura e a deixou passar.

"Eu vou enfrentar o dragão azul", disse Neto, se aproximando do último dragão. "Eu sou o mais novo, mas isso não significa que não sou corajoso. Deixe-me passar."
O dragão azul encarou Neto por um instante, mas depois soprou uma chama fofa, como um sinal de aprovação, e deixou que ele passasse.
As crianças conseguiram superar o desafio dos dragões e agora estavam ainda mais perto de encontrar a fonte mágica das águas curativas. Mas eles não sabiam que ainda havia muitos obstáculos pela frente.
Finalmente, as crianças chegaram até a cachoeira de águas curativas. A água era tão cristalina e brilhante que parecia que pequenos cristais flutuavam nela. Eles se aproximaram com cuidado e se banharam nas águas.
"Uau, eu me sinto tão revitalizado!", disse Neto, sentindo suas dores e machucados desaparecerem.
"Agora eu entendo por que essa água é tão valiosa", disse Vovó piguenta. "Mas tenham cuidado, não podemos nos banhar por muito tempo, pois podemos perder o juízo."
As crianças saíram da água refrescadas e prontas para voltar para casa. Mas antes de partir, Dorothy apareceu para eles.

"Olá, crianças! Eu estive esperando por vocês aqui!", disse ela, sorridente.

"Dorothy! É você mesmo!", exclamou Isabele, abraçando a heroína.

"Ei, nós ouvimos falar de você! Obrigado por toda a sua ajuda", disse Neto.

"Foi um prazer ajudar. Mas agora é hora de voltarem para casa. E eu tenho uma surpresa para vocês", disse Dorothy, sorrindo.
Do nada, surgiu um balão mágico voador. As crianças subiram no balão, e juntos, voaram pelo céu, observando o mundo lá embaixo.
"Foi uma jornada incrível. Obrigado por tudo, Dorothy. Nós nunca vamos esquecer disso", disse Manoel.
"É verdade", disse Isabele. "Nós enfrentamos dragões, sobrevivemos a tempestades e encontramos a fonte das águas curativas."

"Mas a melhor parte foi fazermos isso juntos", disse Neto, sorrindo.

E assim, as crianças voaram para casa, felizes e realizadas, tendo vivido a aventura de suas vidas. E eles sabiam que nunca esqueceriam dessa jornada incrível.

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