História para Vincent

# O Concurso de Poemas do Gato de Cheshire

Era uma vez, em um lugar mágico e colorido chamado País das Maravilhas, um menino curioso chamado Vincent. Ele tinha cinco anos e adorava explorar novos lugares. Ao seu lado, sempre estava seu amigo peludo, um esquilo chamado Esquilinho. Esquilinho era pequeno, com pelo macio e olhos brilhantes, sempre pronto para uma nova aventura.
Certa manhã, enquanto caminhavam por um caminho coberto de flores dançantes, Vincent e Esquilinho ouviram risadas altas. Eles pararam, intrigados.

— O que será isso? — perguntou Vincent, coçando a cabeça.

— Vamos descobrir! — respondeu Esquilinho, agitando seu rabinho.

Os dois seguiram o som das risadas. Logo, chegaram a uma clareira onde o Gato de Cheshire estava sentado em uma árvore. Ele tinha um sorriso largo e travesso que parecia brilhar como estrelas.
— Olá, pequenos aventureiros! — disse o Gato de Cheshire, piscando um olho. — Estou prestes a fazer uma coisa muito divertida!

— O que é? — perguntou Vincent, seus olhos brilhando de curiosidade.

— Vou desafiar o Touro de Falso e o Grifo para um concurso de poemas! — exclamou o Gato, dando pulinhos de alegria. — E você, Vincent, pode ser o juiz!
Vincent arregalou os olhos. Ele nunca tinha sido juiz de nada antes! Esquilinho pulou de excitação.

— Isso vai ser incrível! — gritou Esquilinho, quase pulando nas árvores.

O Gato de Cheshire se balançou em seu galho e sorriu ainda mais.

— Então vamos chamar o Grifo e o Touro de Falso! — ele disse. Ele fez um gesto grandioso e sussurrou um encantamento mágico.
Em um instante, o Grifo, metade leão e metade águia, apareceu voando em círculos. Ele tinha penas douradas que brilhavam sob a luz do sol. O Touro de Falso, com seu corpo de tartaruga e cabeça de touro, caminhou lentamente até eles, parecendo confuso, mas sempre com um sorriso.
— Olá, amigos! — disse o Grifo, sua voz era como uma melodia suave. — O que está acontecendo aqui?
— Estamos tendo um concurso de poemas! — anunciou o Gato de Cheshire com um gesto teatral. — Quem puder fazer o poema mais engraçado ganha um prêmio especial!
— Isso parece divertido! — rugiu o Touro de Falso, olhando para o Grifo. — Eu acho que eu posso fazer um poema muito engraçado!
— E eu também! — respondeu o Grifo, batendo suas asas. — Vamos ver quem consegue fazer Vincent rir mais!
Vincent estava tão animado que mal podia esperar. Com um grande sorriso, ele se acomodou em um tronco de árvore baixo, enquanto Esquilinho se aninhava ao seu lado, pronto para ouvir.
— Antes de começarmos, temos que fazer uma regra! — disse o Gato de Cheshire, com seu sorriso travesso. — Os poemas devem falar sobre coisas muito engraçadas, como peixes que dançam ou flores que cantam!

— Isso vai ser fácil! — declarou o Grifo, piscando para Vincent.

O Touro de Falso coçou a cabeça.

— Eu vou falar sobre uma folha que queria voar! — disse o Touro, que parecia estar pensando com muito cuidado.

— Ótima ideia! — exclamou o Gato de Cheshire. — Então, quem quer começar?

Vincent estava tão feliz que não conseguia parar de sorrir. Ele olhou para Esquilinho, que balançava a cabeça de animação.
— Vamos lá, amigos! Quem vai ser o primeiro? — perguntou ele, mal podendo esperar para ouvir os poemas.
E assim, naquela linda manhã sob o sol brilhante do País das Maravilhas, o concurso de poemas estava prestes a começar. Com risadas e muita diversão pela frente, Vincent sabia que essa seria uma aventura que ele nunca esqueceria.

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E assim termina o primeiro capítulo, deixando a história cheia de promessas de risadas e poesias divertidas a serem reveladas!

### O Concurso de Poemas do Gato de Cheshire: O Desafio do Desaparecimento

Quando Vincent se aconchegou em seu tronco e Esquilinho se fez confortável ao seu lado, o Gato de Cheshire sorriu mais uma vez, seus olhos brilhando com malícia.
— Está tudo pronto! — anunciou o Gato, balançando a cauda. — Mas, espera! Para tornar as coisas ainda mais emocionantes, eu tenho um desafio!
— Um desafio? — repetiu o Grifo, arqueando uma sobrancelha. — O que você tem em mente?
— Eu desafio vocês a fazerem seus poemas enquanto eu me escondo! — gritou o Gato de Cheshire, sua voz ressoando como uma risada de sinos. — Vou desaparecer em um instante, e vocês terão que me encontrar antes de terminarem!
— Isso vai ser divertido! — disse o Touro de Falso, balançando a cabeça. — Mal posso esperar para ver onde você vai se esconder!
— Eu gosto! — exclamou o Grifo, batendo as asas. — Isso vai deixar tudo mais interessante!
Vincent, com os olhos grandes e cheios de emoção, adorou a ideia. Ele mal conseguia conter seu entusiasmo.

— Estou dentro! — gritou ele. — Vamos começar!

O Gato de Cheshire fez uma reverência exagerada e então, num piscar de olhos, ele desapareceu, deixando apenas seu sorriso pairando no ar. O sorriso parecia dançar e brilhar, como se estivesse contando segredos.
— Agora, vamos! — disse o Grifo, colocando suas penas de lado, pronto para criar seu poema. — Eu vou falar sobre um peixe que ama dançar!
Enquanto o Grifo começava a pensar em suas rimas, o Touro de Falso tinha uma expressão concentrada, como se estivesse juntando os pedaços de seu poema em sua cabeça.
— E eu vou falar sobre uma folha que queria voar pelo céu — murmurou ele, mas de repente ficou muito sério. — Espera, e se eu não souber onde o Gato se esconde?

Vincent sorriu e disse:

— Vamos procurar! Podemos fazer isso juntos! Esquilinho e eu vamos ajudar!

Esquilinho balançou a cabeça, seu rabinho agitando-se com determinação.

— Vamos lá! O Gato de Cheshire deve estar por aqui! — exclamou Esquilinho.

Os três amigos começaram a procurar o Gato de Cheshire em todos os lugares. Eles olharam atrás de árvores, sob as flores dançantes e até nos buracos dos coelhos. Mas o Gato estava bem escondido!
— Às vezes, ele pode estar tão longe que parece perto! — disse o Grifo, num tom pensativo.

Vincent ficou pensando. Ele então teve uma ideia!

— E se ele estiver tentando se esconder na nossa imaginação? Vamos pensar em coisas engraçadas! — sugeriu Vincent.

O Grifo e o Touro de Falso pararam, olhando para Vincent com curiosidade.

— O que você quer dizer? — perguntou o Grifo.

— Bem, se pensarmos em peixes dançantes e folhas voadoras, talvez o Gato apareça! — declarou Vincent com um sorriso grande.
Os três começaram a rir e a criar imagens em suas cabeças. Era como se o Gato estivesse se divertindo com suas ideias!

— Um peixe dançarino que usa um chapéu! — gritou o Grifo, fazendo todos rirem.

— E uma folha que faz piruetas no céu como uma bailarina! — exclamou o Touro de Falso.
Agora, todos estavam rindo e se divertindo, e de repente, o sorriso do Gato de Cheshire apareceu novamente no ar!
— Parabéns! — disse o Gato, reaparecendo como uma nuvem de risadas. — Vocês encontraram a maneira mais divertida de me chamar!

Vincent pulou de alegria.

— Nós fizemos! Agora você pode ouvir nossos poemas!

— Sim! — gritou Esquilinho, balançando seu rabinho.

— Então vamos lá! Quem começa? — perguntou o Gato, com um sorriso largo.

E assim, com risadas e amizade, o concurso de poemas recomeçou, e ninguém poderia imaginar que havia uma reviravolta tão maravilhosa à espreita!
No final, todos os amigos se reuniram em um grande círculo, compartilhando suas criações engraçadas. O Gato de Cheshire fez caretas e se contorceu de tanto rir. O Touro de Falso e o Grifo se apoiaram uns nos outros e, ao final do dia, um grande arco-íris apareceu no céu, como se fosse uma paleta mágica de felicidade.
Vincent, Esquilinho, o Gato de Cheshire, o Touro de Falso e o Grifo sabiam que, juntos, haviam criado não apenas poemas, mas também memórias que durariam para sempre. E, com essa alegria, o concurso de poesia se transformou em uma linda festa de amizade e risadas.
E assim, o dia no País das Maravilhas se encerrou com um final feliz, cheio de novas histórias e um desejo de mais aventuras.

### Capítulo Final: A Festa dos Poemas

Enquanto o sol começava a se esconder atrás das árvores cor-de-rosa, o Gato de Cheshire olhou para os seus amigos com um brilho nos olhos.
— Que tal fazermos uma festa para celebrar os nossos poemas? — sugeriu ele, piscando um dos olhos.
— Uma festa? — Vincent exclamou, seu coração batendo rápido de felicidade. — Isso seria incrível!

— Vamos dançar e cantar! — gritou Esquilinho, pulando de alegria.

O Grifo bateu suas asas, já começando a imaginar uma música alegre.

— Eu posso fazer uma canção sobre peixes que dançam no céu! — ele disse, balançando a cabeça.
— E eu vou cantar sobre folhas que voam como se fossem pássaros! — respondeu o Touro de Falso, já sonhando com a melodia.

Vincent, com uma ideia brilhante, disse:

— E nós devemos convidar todos os nossos amigos do País das Maravilhas! O Chapéu Maluco, a Rainha de Copas, a Lebre de Março e até o Coelho Branco!
Todos concordaram com entusiasmo. Os amigos começaram a organizar a festa, juntando flores coloridas, criando lanternas brilhosas e fazendo um banquete delicioso com biscoitos, sucos e a mais doce das tortas.
Enquanto preparavam tudo, o Gato de Cheshire desaparecia e reaparecia, ajudando com uma pitada de risadas a cada vez. Aos poucos, o local da festa ficou mágico, com luzes piscando e a música do Grifo preenchendo o ar.

Quando tudo ficou pronto, Vincent se virou para seus amigos e disse:

— Vamos juntos chamar todo mundo!

E assim, eles começaram a cantar:

— Venham, venham, amigos queridos,

Uma festa espera, cheia de sorrisos!

Poemas e danças, risadas e canções,

Venham celebrar com corações!

A música ecoou pelo País das Maravilhas, e logo, todos os personagens começaram a aparecer. O Chapéu Maluco trouxe seu chapéu enorme, cheio de bolinhas coloridas. A Rainha de Copas estava radiante, e até a Lebre de Março começou a dançar de forma engraçada.

— Olá, amigos! — exclamou a Rainha, sorrindo. — O que está acontecendo aqui?

— É uma festa de poemas! — gritou Esquilinho, cheio de entusiasmo. — Venha dançar!
E todos começaram a dançar com alegria. Cada um dos amigos recitou seu poema, trazendo risadas e aplausos. O Gato de Cheshire estava em êxtase, desaparecendo e reaparecendo, fazendo caretas e brincando com todos.
Vincent observou seus amigos, seu coração cheio de felicidade. Ele nunca tinha visto uma celebração tão linda.
— Isso é o melhor dia de todos! — disse ele, olhando para Esquilinho, que concordou com um salto.
O Gato de Cheshire, com um sorriso que parecia brilhar como estrelas, fez uma reverência e declarou:
— Meus caros amigos, esta é a verdadeira magia do País das Maravilhas: a amizade e a diversão! Que nunca faltem risadas e poemas em nossos corações!
E assim, sob o céu iluminado por estrelas brilhantes e um grande arco-íris, a festa continuou com danças e canções até que todos estavam cansados de tanto brincar.
No final da noite, enquanto todos se despedia, o Gato de Cheshire apareceu de uma forma especial, deixando seu sorriso mágico pairando no ar.
— Até a próxima, meus amigos! Lembrem-se, a verdadeira aventura é estarmos juntos!
Vincent, Esquilinho, o Touro de Falso e o Grifo acenaram, com os corações cheios de alegria. Eles sabiam que teriam muitas mais aventuras e risadas juntos no futuro.
E assim, o dia no País das Maravilhas terminou em felicidade, com promessas de novas histórias e risadas que ecoariam por todo sempre.

Fim.

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