História para Claudia

Título: Alice e a Garrafa Misteriosa

Era uma tarde ensolarada no País das Maravilhas, e Alice estava sentada à sombra de uma árvore, descansando depois de uma longa caminhada. Ela estava entediada e começou a olhar ao redor, procurando algo para fazer. Foi então que ela viu uma garrafa brilhante com uma estranha substância rosa dentro.
Alice, curiosa como sempre, pegou a garrafa e olhou para o conteúdo. Decidiu que beberia um pouco da bebida, embora soubesse que não deveria beber coisas estranhas. Para sua surpresa, assim que bebeu o líquido, sua voz começou a mudar de tom, subindo e descendo em tons engraçados.
Alice achou aquilo muito engraçado e começou a rir. Ela tentou falar algumas palavras, mas só conseguia dizer coisas engraçadas. De repente, ela percebeu que todos os animais do País das Maravilhas estavam rindo dela.
Ela se juntou às risadas e começou a correr pela floresta, gritando coisas engraçadas e fazendo todos se divertirem. Até mesmo a Rainha Vermelha e o Chapeleiro Maluco pararam para ver o que estava acontecendo, e eles também começaram a rir.
Finalmente, depois de horas de risadas, Alice percebeu que estava cansada e que a substância tinha desaparecido. Ela sentou-se sob a sombra de uma árvore e respirou fundo, ainda sentindo-se feliz com as risadas.
Naquela noite, ela dormiu com um sorriso no rosto, sabendo que tinha tido um dia muito especial e cheio de diversão.
No dia seguinte, quando Alice acordou, decidiu explorar o País das Maravilhas novamente. Ela começou a caminhar pela floresta, até que se deparou com um enorme muro com uma porta. Curiosa como sempre, Alice abriu a porta e entrou no jardim, onde viu uma casa com uma porta muito pequena.
Alice, que estava com vontade de se divertir mais, decidiu entrar na casa. Mas assim que ela entrou, percebeu que algo estava errado. Tudo na casa era muito pequeno, incluindo a cadeira, a mesa e a cama. Alice começou a explorar a casa e, quando chegou ao final do corredor, viu uma porta muito pequena, que parecia ser a porta de saída.
Acontece que a porta era tão pequena que Alice não conseguia passar. Ela tentou se encolher, mas não adiantou. Foi então que ela percebeu que a bebida que havia tomado no dia anterior havia encolhido seu corpo. Agora, ela estava tão pequena que não conseguia sair da casa.
Desesperada, Alice começou a chorar. Foi então que um ratinho apareceu na frente dela e perguntou o que havia acontecido. Alice contou tudo ao ratinho, que, depois de pensar um pouco, disse que a única maneira de Alice voltar ao tamanho normal era encontrar uma poção mágica que estava em algum lugar no País das Maravilhas.
Com a ajuda do ratinho, Alice partiu em busca da poção mágica. Ela viajou através de florestas e rios, enfrentando muitos perigos e aventuras. No final, ela encontrou a poção mágica e, depois de tomá-la, voltou ao seu tamanho normal.
Ela se despediu do ratinho e do País das Maravilhas, prometendo voltar um dia. E assim, com um sorriso no rosto, Alice voltou para casa, onde foi recebida com um grande abraço de sua mãe. A partir desse dia, ela soube que nunca mais deveria beber coisas estranhas novamente, mas guardou para sempre a lembrança de sua grande aventura no País das Maravilhas.
Quando Claudia ouviu o final da história, ela ficou maravilhada. Ela perguntou se Alice ficou feliz por ter voltado para casa e se ela também se divertiu com todas as aventuras do País das Maravilhas.
"Alice estava muito feliz por estar em casa novamente, mas ela também se divertiu muito no País das Maravilhas. Ela conheceu muitos personagens interessantes e fez muitas coisas divertidas. E ela sempre lembrará dessa grande aventura com muito carinho", respondeu o autor.
Claudia sorriu e disse que também gostaria de explorar o País das Maravilhas um dia, mas que agora ela tinha muita vontade de beber uma poção mágica.
O autor riu e disse que, embora não haja poções mágicas no mundo real, sempre haverá muitas aventuras e histórias emocionantes para se descobrir. E com isso, Claudia se aconchegou em sua cama, sonhando com todas as aventuras que ela poderia ter.

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