História para Cauã Lucas, João Davi, Marcos Vinícius

Título: A Cidade das Cores

Era uma vez três pequenas raposinhas, Cauã Lucas, João Davi e Marcos Vinícius, que moravam em uma casinha aconchegante na beira da floresta. Eles eram muito amigos e, juntos, adoravam brincar, explorar e desenhar.
Certa tarde, enquanto brincavam no quintal, Cauã Lucas desenhou um lindo dragão verde em um pedaço de papel. De repente, seus olhos se arregalaram quando viu o desenho ganhar vida e sair do papel.
O dragão verde balançou suas asas enormes e cumprimentou as raposinhas. "Meu nome é Drog, sou o guardião deste reino encantado", disse ele. "Suas pinturas têm o poder de ganhar vida aqui".
Com olhos brilhantes, as raposinhas se juntaram a Drog e seguiram-no por uma floresta mágica, habitada por criaturas incríveis. A cada passo, eles passavam por uma pintura de uma das raposinhas, que imediatamente ganhava vida.
As raposinhas estavam maravilhadas com o que viram e se divertiam muito com todas as criaturas coloridas e amigáveis que viviam naquela terra. Porém, a alegria não durou muito, pois uma terrível criatura chamada Sombra estava atacando a cidade das cores.
Drog disse que Sombra era a personificação dos desenhos rabiscados feitos pelas crianças que não tinham amor e cuidado em suas criações. E agora, ela estava se alimentando da beleza do reino encantado.
As raposinhas sabiam que tinham que enfrentar Sombra e salvar a cidade das cores. Então, com coragem e união, elas se uniram a todas as criaturas mágicas e lutaram contra a Sombra, que finalmente foi derrotada.
Com a cidade das cores salva, as raposinhas voltaram para casa, cansadas, mas felizes. Elas agora sabiam que suas pinturas tinham o poder de criar um mundo inteiro de aventuras e amizade, mas também tinham a responsabilidade de cuidar de sua arte e criatividade, fazendo desenhos com amor e dedicação.
Minha mãe Clarice, meu pai Mateus e meu avô Carlito ficaram maravilhados com a história e as pinturas das raposinhas. E, juntos, festejaram com as crianças o incrível mundo que haviam descoberto.
A partir daquele dia, as raposinhas passaram a valorizar cada desenho, sabendo que era um presente mágico que podia se tornar realidade. E sempre lembravam que, como na luta contra Sombra, a união e a amizade eram as chaves para enfrentar desafios de qualquer tamanho.
No dia seguinte, as raposinhas acordaram animadas para continuar explorando a cidade das cores. Cauã Lucas desenhou um cavalo azul na esperança de encontrar um na floresta mágica. João Davi desenhou um príncipe, sonhando em ter um amigo corajoso para lutar ao seu lado. Marcos Vinícius desenhou um carro vermelho, imaginando uma corrida emocionante pelas ruas da cidade.
Mas, para surpresa das raposinhas, desta vez nenhum dos desenhos ganhou vida. Elas tentaram desenhar outras coisas, mas nada aconteceu. Preocupados, eles procuraram Drog, o guardião da cidade das cores, em busca de ajuda.
Drog explicou que a cidade das cores estava em perigo novamente. Uma antiga feiticeira fez um feitiço para roubar a magia das pinturas das crianças, levando a cidade à beira da destruição. A única maneira de salvá-la era encontrar a varinha da feiticeira e quebrar o feitiço.
As raposinhas sabiam que esta era uma missão difícil, mas não desistiram. Com a ajuda de novos amigos, incluindo um grifo gigante e uma fada sábia, eles partiram em uma jornada através da floresta mágica em busca da varinha da feiticeira.
No caminho, eles enfrentaram muitos desafios, desde labirintos perigosos até o ataque de criaturas malignas. Mas as raposinhas nunca desistiam, usando sua inteligência e coragem para superar cada obstáculo.
Finalmente, depois de muitas aventuras, eles encontraram a varinha da feiticeira escondida em uma caverna secreta. Com um movimento firme, Cauã Lucas quebrou o feitiço, liberando a magia das pinturas e salvando a cidade das cores.
As raposinhas, exaustas mas felizes, retornaram para casa com um novo senso de realização e confiança. Eles aprenderam que, embora nem todas as coisas possam se tornar realidade, a imaginação e a criatividade nunca podem ser roubadas. Eles também descobriram que, mesmo quando as coisas parecem impossíveis, a união e a determinação podem superar todos os obstáculos.
E assim, as raposinhas dormiram com um sorriso no rosto, sonhando com todas as aventuras que ainda estavam por vir na cidade das cores.
As raposinhas acordaram na manhã seguinte, felizes e cheias de energia, prontas para mais um dia de aventuras. Eles se lembraram da incrível jornada que tiveram e de como trabalharam juntos para salvar a cidade das cores. Eles também sabiam que era hora de dizer adeus aos amigos que conheceram no caminho.
Cauã Lucas, João Davi e Marcos Vinícius foram para a floresta mágica para se despedir da fada sábia e do grifo gigante. Ao se despedirem da fada, ela lhes deu três pedrinhas mágicas para cada um guardar como lembrança de sua jornada.
De volta à cidade das cores, as raposinhas encontraram seus pais e avô esperando por eles. Minha mãe Clarice e Meu pai Mateus estavam tão felizes em vê-los sãos e salvos de volta. Meu avô Carlito lhes deu um grande abraço e disse que estava muito orgulhoso deles.
As raposinhas mostraram a ele do que eram capazes, contando-lhe tudo sobre sua jornada emocionante e como salvaram a cidade das cores do perigo. Meu avô Carlito ficou impressionado e sorriu, sabendo que seus netos estavam crescendo em crianças corajosas.
À noite, antes de dormir, as raposinhas se viram desenhando novamente. Cauã Lucas desenhou um dragão dourado, João Davi desenhou um reino encantado, e Marcos Vinícius desenhou um T-Rex gigante. Eles sorriam enquanto desenhavam, sabendo que, embora eles não pudessem ganhar vida, eles ainda podiam voar com sua imaginação.
E assim, as raposinhas dormiram felizes e satisfeitas, sabendo que haviam feito um grande bem para a cidade das cores e que, não importa o que acontecesse, eles sempre teriam sua imaginação para levá-los em novas aventuras emocionantes.

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